Ampcon participa de visita técnica sobre acessibilidade na ALMG

Na última sexta, 6, a Associação Nacional do Ministério Público de Contas (Ampcon), por meio da Coordenadoria de Proteção à Pessoa com Deficiência, participou de uma visita técnica à Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), voltada à apresentação das ações de acessibilidade implementadas pela Casa. A Coordenadoria foi representada por Sara Meinberg, Procuradora-Corregedora do Ministério Público de Contas do Estado de Minas Gerais (MPC-MG), e por sua Chefe de Gabinete, Lilian Haas.

Os participantes da reunião. Foto: Luiz Santana / ALMG.

Sara Meinberg, que também integra o Comitê Técnico de Acessibilidade e Inclusão do Instituto Rui Barbosa (IRB), reforçou o papel dos MPCs na promoção da inclusão e do respeito às diversidades, tanto no serviço público quanto na sociedade.

A visita teve como objetivo conhecer as iniciativas adotadas pela ALMG para garantir o acesso de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Além das adequações na infraestrutura física, foram apresentadas ações voltadas à acessibilidade arquitetônica, comunicacional e metodológica. 

A equipe do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG) também esteve presente, representada pela Superintendente de Gestão e Finanças, Milena de Brito Alves; pela Diretora de Administração, Flávia Araújo; pelo Coordenador de Manutenção e Obras, Heris Leonel; e pelas servidoras Renata Peret e Marina Lamounier, que atuam nos eixos do Programa Viver Bem – Qualidade de Vida, Diversidade e Inclusão, vinculado ao Plano de Gestão 2025-2026 da Corte de Contas.

A comitiva foi recebida pelos Diretores da ALMG Alaôr Marques (Planejamento e Coordenação) e Anderson Moratori (Infraestrutura), além das gerentes-gerais Maria Luiza Meinberg (Suporte Logístico) e Larissa Cabral (Administração de Material e Patrimônio).

Os participantes da reunião. Foto: Luiz Santana / ALMG.

Para Sara Meinberg:

“Falar de acessibilidade é falar de democracia. Não se trata de favor ou gentileza, mas de garantir que todas as pessoas possam exercer plenamente seus direitos. O Estado precisa estar atento às diferentes realidades e agir com empatia e responsabilidade. A política pública só faz sentido quando melhora a vida de quem mais precisa.”

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