Um relatório do Ministério Público de Contas do Estado de Minas Gerais (MPC-MG) identificou um rombo superior a R$ 20 bilhões no Fundo Financeiro do Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Municipais de Belo Horizonte (RPPS-BH) nas contas de 2019, durante a gestão do então prefeito Alexandre Kalil. O órgão pediu a reprovação das contas da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH).
De acordo com o procurador Glaydson Santo Soprani Massaria, que assina o documento, houve uma “pedalada fiscal”, identificada no Relatório de Auditoria sobre Elementos das Demonstrações Contábeis Consolidadas do Município de Belo Horizonte produzido pelo Tribunal de Contas de Minas Gerais (TCE-MG).
Conforme o procurador, de acordo com a auditoria técnica, o valor apresentado nas demonstrações contábeis é de R$ 46.919.958,96 - valor equivalente aos ativos reais líquidos do plano de previdência dos servidores municipais da capital, até o fim de 2019, na gestão do ex-prefeito Alexandre Kalil (PSD).
(Conforme publicação do portal Hoje em Dia - https://www.hojeemdia.com.br/minas/rombo-de-quase-r-21-bilh-es-faz-ministerio-publico-de-contas-rejeitar-contas-da-prefeitura-de-bh-1.902177)