O procurador Júlio Marcelo de Oliveira, do Ministério Público de Contas com o Tribunal de Contas da União e presidente da Associação Nacional do Ministério Público de Contas, diz que essa previsão da Constituição faz com que órgãos sejam lenientes.
Ele afirma ainda que há uma falta de fiscalização sobre quem fiscaliza os outros: os próprios tribunais de contas.
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